quarta-feira, 29 de maio de 2013

Faleceu o Juiz Classista Leocádio Araújo Pinto - TRT 10ª Região

Notícia extraída do site do TRT 10

TRT10  lamenta a morte do juiz classista Francisco Leocadio Araújo Pinto

29/05/2013
É com imenso pesar que o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região lamenta a morte do juiz classista Francisco Leocadio Araújo Pinto, na madrugada desta quarta-feira (29/5). O velório será realizado nesta quinta-feira (30/5), das 8 às 11h, na capela 1, e o sepultamento ocorrerá às 11h30, no Cemitério Campo da Esperança.

Francisco Leocadio Araújo Pinto nasceu em Belo Horizonte (MG) no dia 3 de outubro de 1933. Foi juiz classista do TRT10 representante dos empregadores nos períodos de 23 de março de 1982 a 12 de janeiro de 1986, de 13 de janeiro de 1986 a 12 de janeiro de 1989, de 3 de março de 1989 a 29 de novembro de 1989 e de 1º de março de 1993 a 29 de junho de 1996. Também foi ministro classista do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de 30 de novembro de 1989 a a 13 de novembro de 1992

terça-feira, 28 de maio de 2013

A chapa eleita: AMATRA DE TODOS: SUPERAÇÃO, TRABALHO E UNIÃO, tomou posse no último dia 24/05/2013. A nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal  da AMATRA 10 serão responsável pelos trabalhos da associação para o biênio de 2013/2015.
Parte da diretoria anterior dará continuidade aos trabalhos intensos e constantes que marcaram a gestão que se findou e, apenas, inaugura uma série de realizações que estão planejadas para que aconteçam o mais breve possível.

DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: Noemia Aparecida Garcia Porto
Vice-presidente: Denilson Bandeira Coelho
Secretário-Geral: Gustavo Carvalho Chehab
Diretora Financeira: Audrey Chocair Vaz
Diretor da Escola: Cristiano Siqueira de Abreu Lima
Diretora Jurídica: Roberta de Melo Carvalho
Diretora sócio-esportiva: Rosarita Machado de Barros Caron
Diretor de Informática: Maurício Westin Costa

CONSELHO FISCAL

Elke Doris Just
Larissa Lizita Lobo Siveira
Rafael de Souza Carneiro
Solange Barbúscia de Cerqueira Godoy (Suplente)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O JUIZ RUBENS CURADO, ASSOCIADO DA AMATRA 10, É INDICADO COMO CONSELHEIRO DO CNJ

Notícia postada no site do TRT 10ª Região

Juiz da 10ª Região Rubens Curado é indicado para CNJ

22/05/2013

O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho (TST) aprovou hoje (22), por unanimidade, a indicação do juiz Rubens Curado, titular da Vara de Guaraí (TO), para ser o representante do 1º grau da Justiça Trabalhista no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O magistrado ainda passará por uma sabatina no Senado Federal e seu nome precisa ser aprovado pelos senadores.
Caso a indicação seja aceita, o mandato de Rubens Curado começa em agosto deste ano e terá duração de dois anos. A vaga hoje é ocupada pelo juiz José Lucio Munhoz, da 3ª Vara do Trabalho de Blumenau (SC). “É um misto de alegria e responsabilidade por causa da importância do órgão. É com grande satisfação ter sido indicado pelo TST”, afirmou Rubens Curado, que já atuou no CNJ como juiz auxiliar (2007-2009) e secretário-geral (2009-2010).
O magistrado é mestre em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e autor da obra "A Imunidade de Jurisdição dos Organismos Internacionais e os Direitos Humanos".
R.P. - imprensa@trt10.jus.br

Notícia publicada em 22/05/2013   

VEJA AS OPÇÕES PARA O FINAL DE SEMANA


A página HORA DA DIVERSÃO E DA CULTURA está sendo atualizada constantemente, mas estamos enfrentando alguns problemas técnicos que logo se resolverão.
Para este final de semana tem muita opção de diversão: THE BEATS LEGENDÁRIOS
Grupo argentino THE BEATS, considerado a melhor banda Beatle do mundo, chega pela primeira vez à Brasília, em única apresentação no Opera Hall. Dia 25 de Maio, às 20h.
Data: 25 de Maio, Sábado.
Hora: Abertura dos portões às 20h.


O RAPPA



O Rappa à Brasilia no sábado, dia 25 de Maio, a partir das 22h na Facita, em Taguatinga.
Data: 25 de Maio, Sábado.
Hora: A partir das 22h.
Local: Facita - QI 25, Área Especial da Facita.

Para quem gosta de música sertaneja muitas opções no Villa Mix. Peças de teatro para todos os gostos para os brasilienses pode ser uma pedida para o final de semana. Para as crianças também estrearam peças infantins e os Shoppings da cidade tem uma programação especial para elas todos os fins de semana.
Consulte a Página: HORA DA DIVERSÃO E DA CULTURA e

DIVIRTA-SE

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Quem sabe respeitar tem o respeito de todos


Notícia publicada no site CONVERSA AFIADA





Saiu na revista IstoÉ:


DE DOMÉSTICA A MINISTRA



Ela trabalhou em lavouras e foi empregada na adolescência. Agora, como membro do Tribunal Superior do Trabalho, é figura-chave nas discussões da PEC das domésticas

Izabelle Torres e Josie Jeronimo

TRANSFORMAÇÃO

Delaíde tem nas mãos 12 mil processos e o desejo assumido de ajudar pessoas com biografia semelhante à sua

As discussões envolvendo a PEC das Domésticas, promulgada em abril pelo Congresso, colocaram luz sobre a atuação e a história de vida de uma ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Aos 60 anos, avó de três netos, Delaíde Miranda Arantes trabalhou nas pequenas lavouras do pai no interior de Goiás, foi empregada doméstica na adolescência e se tornou advogada aos 27 anos. No TST desde 2011, ela tem nas mãos 12 mil processos e o desejo assumido de ajudar pessoas com uma biografia semelhante à sua. Transformada em atração nacional depois da aprovação da emenda 72 – que regula o serviço doméstico -, seu gabinete virou um ponto de encontro de parlamentares, lideranças sindicais e assessores do Ministério do Trabalho interessados em debater a regulamentação da proposta. Na semana passada, entre uma audiência e outra, a ministra deu a seguinte entrevista para ISTOÉ:

ISTOÉ – A sra. foi empregada doméstica e ascendeu na carreira jurídica, em uma trajetória de superação que lembra a do presidente do STF, Joaquim Barbosa. Como avalia a atuação do ministro?
Delaíde Miranda Arantes – Eu não sou Joaquim Barbosa. Temos essa coincidência de trajetórias, mas não penso como ele. Tenho respeito. E tenho o dever hierárquico de respeito, porque ele comanda o Supremo. Entretanto, ele faz críticas à magistratura que eu não faria, pois não contribuem para alterar nada no Judiciário, especialmente pela forma como ele faz. O presidente do Supremo também critica advogados. Preocupam-me as declarações que ele fez ao ministro Ricardo Lewandowski durante o julgamento do mensalão. Eu não critico um colega que vota diferente de mim. Não acho que tenho esse direito. Eu realmente tenho uma preocupação com a forma como ele fala e como se coloca.

ISTOÉ – Qual o problema desse comportamento?
Delaíde – A impressão que tenho é que o presidente do STF pode ter amargura no coração. Às vezes faz discursos duros contra tentativas de defesa de réus. A gente não sabe por que faz isso. Quem sabe Freud possa explicar.

ISTOÉ – A sra. tem alguma amargura pelo sofrimento que passou?
Delaíde – Nenhuma. Sou liberada, meu coração é livre. Quando me formei em direito, minha carteira foi assinada por um sindicato de trabalhadores com um salário bem pequeno. Fui fazer um cadastro para comprar roupa a crédito e a moça falou: “Olha quanto ela ganha, por isso eu não estudo.” Uma vez fui arrumar emprego em Goiânia e uma das moças que moravam comigo numa república disse que eu não poderia trabalhar em escritório porque não tinha roupas. Na verdade, eu tinha duas roupas, dava para enganar. Um dia usava uma. No outro, a outra.

ISTOÉ – Seu passado como empregada doméstica a transformou em uma interlocutora de diversos setores nas discussões sobre a PEC 72. Como a sra. vê essas discussões?
Delaíde – A discussão é saudável. O Congresso está preocupado com a multa de 40% em caso de demissão. Faz sentido. Uma empresa tem uma rubrica financeira para as despesas trabalhistas. Quando o empregador é uma pessoa física, isso fica mais complicado. É importante pensar na criação de um fundo com participação do poder público, mas não tenho uma fórmula. Haverá uma solução e acho que ela não demora.

ISTOÉ – Os conflitos gerados pela PEC vão inundar a Justiça?
Delaíde – Em 1988, milhares de empresas disseram que iriam à falência em função de alguns direitos trabalhistas. Agora não temos empresas reclamando, mas empregadores dizendo que não podem mais ter empregadas, que não vai ser possível suportar. Mas o ônus não é tão grande. Está havendo um superdimensionamento. O ponto principal é tomar cuidado para não criar condições de questionamentos judiciais em demasia, em especial quanto às horas extras. O resto ainda será discutido. Aposto muito no diálogo entre empregada e empregador.

ISTOÉ – A PEC está sendo criticada porque foi aprovada sem prazo para regulamentação e sem recursos para cursos de profissionalização. A sra. concorda?
Delaíde – Considero que o apoio de políticas públicas será fundamental. Será necessário abrir creches, escolas infantis de tempo integral e até criar uma política de incentivo para a aquisição de casa própria para empregados domésticos.

ISTOÉ – Mas o governo não está conseguindo sequer cumprir as metas de construção de creches anunciadas antes da PEC…
Delaíde – Esta é uma demanda de muitos anos. Não é possível fazer tudo ao mesmo tempo. Acho que o setor privado terá que ajudar. Não é possível imaginar que só o setor público dará vazão a essa demanda.

ISTOÉ – A PEC é eleitoreira?
Delaíde – Na minha opinião, pode ter um componente desse tipo. Todo avanço social, em tese, rende votos. Não tem como se aprovar nada no campo social ou previdenciário que não se transforme de alguma forma em voto. Mas uma eleição é mais complexa e isso não vira voto diretamente. Quando for votar, a empregada não vai escolher alguém apenas porque aprovou uma emenda. Se houver vantagem eleitoral, será indireta.

MÉRITO

Delaíde nunca foi petista, mas admira o trabalho de Lula no governo

ISTOÉ – A Justiça do Trabalho mudou de perfil nos últimos anos?
Delaíde – Não há dúvida. É uma mudança que reflete as transformações recentes do Brasil. Elas permitiram que uma antiga empregada doméstica, como eu, fosse nomeada ministra do TST. Há alguns anos, isso seria quase impossível. Mas hoje somos um País preocupado com a pobreza. Isso se reflete no trabalho da Justiça e amplia o leque de quem conhece seus direitos e busca por eles. O Brasil presidido por um metalúrgico e depois por uma mulher não é o mesmo País de antes.

ISTOÉ – A sra. é petista?
Delaíde – Nunca fui petista, mas fui comunista por mais de 20 anos. Era uma militante de base do PCdoB, com um papel secundário no partido. Fui diretora da OAB, da associação dos advogados trabalhistas de Goiás e até hoje estou filiada à associação das mulheres de carreira jurídica. Eu me desfiliei para atender à lei da magistratura nacional. Também me desvinculei porque gosto de ser séria em tudo o que faço.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

"A responsabilidade das MÃES é para sempre..."

Na lista da AMATRA 10 foi postada mensagem em homenagem às mães pela associada Terezinha Kineipp.
Pela beleza e sentimento da homenagem a AMATRA-10 divide a homenagem com todas as mães do Brasil, com a autorização da autora.




"Queridas colegas,

No próximo domingo, todas as atenções estarão voltadas para as MÃES.
Presentes, comidas gostosas, sorrisos, abraços, tudo para homenageá-las.
Diz um provérbio chinês que "o destino do mundo encontra-se no coração de cada mãe."
Sua importância, na formação dos filhos e na melhoria do mundo, é indiscutível!
Sua responsabilidade é para sempre!
Quem ainda a tem que saiba aproveitar de sua presença e quem já a perdeu que saiba lembrar do amor que recebeu e dos  bons ensinamentos que deixou, passando-os  à convivência com os netos que chegaram.
Amigas, desejo que tenham muita saúde e paz, para colher os bons frutos do amor e da "paciência" (rsrsrs...) que dedicam aos seus filhos.
Que Deus nos abençõe a todas e também as nossas famílias!
Tenham um excelente DOMINGO DAS MÃES!
Um grande abraço a todas.
Terezinha

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Mais de 140 empregados e empregadores tiram dúvidas com juízes do Trabalho em Brasília (DF)


Mais de 140 empregados e empregadores tiram dúvidas com juízes do Trabalho em Brasília (DF)
8 de maio de 2013


 

Mais de 140 pessoas esclareceram suas dúvidas sobre direitos trabalhistas na manhã desta quarta-feira (8/5) na Rodoviária de Brasília (DF), durante mutirão realizado pela Anamatra. A ação, que faz parte da campanha da entidade “Juiz do Trabalho: sempre ao seu lado”, contou com a participação de nove magistrados, que ficaram de 8h às 12h orientando os cidadãos. Além disso, cerca de 2.400 cartilhas do Trabalhador em Quadrinhos e do Trabalho Seguro e Saudável, publicações da Anamatra, foram distribuídas aos passantes.
“Queremos, com essas ações, aproximar o juiz da sociedade”, conta o presidente da Anamatra, Renato Henry Sant’Anna, lembrando que Brasília foi a sétima cidade a realizar o mutirão de orientação. “Em matéria de Direito, o melhor é ter informação. E se a pessoa não tem informação sobre seus direitos, não tem como reivindicá-los”, completa o juiz.
O vendedor Gilberto Bezerra de Araújo foi um dos primeiros a receber atendimento. O trabalhador esclareceu dúvidas que tinha a respeito do aviso prévio proporcional, benefício estabelecido em 2011 pela lei 12.506, através de proposta inicial da Anamatra junto ao Congresso Nacional. “Achei ótima a iniciativa dos juízes de esclarecer as dúvidas da população. O que eu perguntei, por exemplo, o meu advogado já tinha me dito, mas eu quis vir até aqui confirmar com um juiz”, declarou Araújo.
Já a aposentada Maria Rodrigues, de 79 anos, aproveitou a passagem pela rodoviária para tirar dúvidas para repassar a seus dois filhos, ativos no mercado de trabalho. “Meu filho trabalhou muito tempo numa empresa e quando saiu não recebeu o que lhe era de direito. Agora vou levar estas cartilhas para que ele possa aprender e correr atrás”, disse Maria.
Além de trabalhadores muitos empregadores foram à Rodoviária esclarecer dúvidas com os juízes do Trabalho a exemplo de João Nascimento que quis saber mais sobre os direitos das empregadas domésticas, ampliados após a Emenda Constitucional nº 72. “Saio daqui satisfeito, pois fui orientado em como andar na lei. Acho que todo o trabalhador merece ser respeitado”, disse.
Participaram do mutirão os seguintes juízes: Renato Sant’Anna, presidente da Anamatra; Paulo Schmidt, vice-presidente e presidente eleito da Anamatra; Germano Siqueira, diretor de Assuntos Legislativos da Anamatra; Cléa Couto, diretora de Comunicação da Anamatra; Terezinha Kineipp, diretora de Aposentados da Anamatra; Gilberto Leitão, diretor financeiro da Anamatra; Noemia Porto, presidente da Amatra 10 (DF e TO); o juiz do Trabalho da 10ª Região Gustavo Chehab; e o ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho Luciano de Castilho.

Saiba mais sobre a campanha Juiz do Trabalho: sempre ao seu lado no site www.sempreaoseulado.com.br





8 de maio de 2013

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O Vivo Open Air volta à Brasília com programação de cinema e música ao Pontão do Lago Sul


O Vivo Open Air volta à Brasília  com programação de cinema e música ao Pontão do Lago Sul 
NOTÍCIA RETIRADA DO SITE DA VIVO
"Depois de 8 anos longe da Capital Federal, o Vivo Open Air volta aBrasília em maio de 2013 no Pontão do Lago Sul! Na programação, que vai de 08 a 19 de maiopré-estreias como O casamento do ano, com Robert De Niro, e o infantil A fuga do planeta. No maior telão a céu aberto do mundo também tem espaço para os grandes clássicos, como Pulp Fiction e Taxi Driver.
Para agitar a noite brasiliense, nas sextas e sábados do Open Air rolam shows que prometem ser inesquecíveis. Na primeira sexta-feira, dia 10 de maio, Baby do Brasil sobe ao palco com seus sucessos da carreira solo e dos Novos Baianos. No sábado, dia 11, o samba toma conta do Pontão do Lago Sul com o Samba de Santa Clara, bloco carioca surgido para homenagear Jorge Ben Jor.  Na segunda semana, é a vez de Casuarina convidar Teresa Cristina para sambar, no show que originou o DVD “10 anos de Lapa” da banda, na sexta-feira, enquanto um dos maiores nomes atuais da cena pop de Brasília anima o sábado: Móveis Coloniais de Acaju.
Os ingressos começam a ser vendidos em breve, através do site Ingresso Rápido. Fique ligado que em breve divulgaremos a data de início."
Veja a programação na página HORA DA DIVERSÃO E DA CULTURA.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A Página Hora da Diversão está atualizada


A Página Hora da Diversão está atualizada


Neste final de semana tem muita diversão para todos os gostos e estilos. Renato Teixeira se apresenta no teatro hoje. O Show imperdível da Maria Betânia, também está no calendário. Vejam as outras opções:
Shows
RENATO TEIXEIRA & BANDA

A Rosa dos Ventos Artes do Imaginário realiza a abertura da Ocupação Funarte 2013: Artes Cênicas – Pesquisa e Diversidade com show do cantor e compositor Renato Teixeira, sexta, 3 de maio, no Teatro Plínio Marcos, do Complexo Cultural da Funarte, a partir das 20h.
Data: 3 de Maio, Sexta-feira
Um grande tributo ao Rei do Reggae, Bob Marley, feito por quem ajudou a escrever sua história, The Wailers. Dia 03 de Maio, às 22h. Aguarde!
Data: 3 de Maio, Sexta-feira.
Hora: 22h.
Local: Arena Futebol Clube - Setor de Clubes Sul, trecho 3 (em frente ao Clube do Exército).

Em formato especial para o Clube do Choro, o músico Alex Queiroz apresenta no dia 4 de maio, às 21h, o show "Trilhos à Deriva”. Dividido em dois momentos, o artista descreve na primeira parte do espetáculo, as cenas vividas por meio de sons incidentais, imagens visuais e composições próprias, tais como: Trilhos, Primeiras Impressões, Coração e Esperança. Dia 4 de Maio, às 21h, no Clube do Choro.

Festival Villa Mix 2013, os grandes nomes da música sertaneja nacional e local se reúnem em Brasília. Jorge e Mateus, Gustavo Lima, Naldo, Israel Novaes, Humberto e Ronaldo e muito mais! Dia 4 de Maio na área externa do novo Estádio Mané Garrincha.

Maria Betânia retorna a Brasília no dia 5 de maio com a turnê Carta de Amor
Data: 5 de maio, Domingo
Hora: 20h
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães - Eixo Monumental.

TEATRO
"Da areia branca ao barro vermelho, história do bumba meu boi de Seu Teodoro", nos dias 26, 27 e 28 de Abril e 03, 04 e 05 de Maio. Confira!


Os Melhores do Mundo apresentam "Sexo. a comédia", dias 03 a 05 de maio, no Teatro Nacional! Confira! 


quarta-feira, 1 de maio de 2013

CARTA ABERTA À PRESIDENTE DILMA




Cara Presidente Dilma,
Estava decidindo qual forma de tratamento adotaria para sensibilizar V.Exa a voltar os olhos para meus apelos. Pensei: Será que o membro de um poder escutaria o membro de outro poder? Logo descartei a possibilidade, porque tenho sentido que a falta de respeito entre os poderes e a desvalorização da magistratura vem imperando de uma forma lamentável e prejudicial à democracia deste País. De mulher para mulher? Talvez fosse mais viável, porque o DNA feminino sabe enxergar além do comum, mas logo desisti. Se até o momento V.Exa não utilizou esse dom não será agora que o evidenciará. Então, vislumbrei o que seria infalível, falar com V.Exa. de mãe para mãe, pois quem sabe assim, com a alma maternal, seus sentidos permanecerão atentos às minhas palavras.
Hoje no dia do trabalhador e no mês dedicado às mães peço-lhe um pouco de atenção.
Não vou fazer uso de teorias jurídicas ou de palavras difíceis, ou tecer considerações sobre o absurdo que é a exigência de submeter a escolha de um Desembargador ao Poder Executivo, apenas vou deixar que minha alma se expresse.
Há muitos meses venho pensando sobre os motivos que levam V.Exa, a Presidente desta nação, a não assinar as  aposentadorias e promoções de Magistrados dos Tribunais Regionais do Trabalho e dos Tribunais Regionais Federais deste Brasil.  São processos que adormecem meses e meses, quem sabe sobre mesas, dentro de armários ou gavetas em seu gabinete. Talvez, Presidente Dilma, V.Exa não esteja conseguindo, ao contrário de nós juízes, enxergar as vidas que habitam silenciosas por detrás das capas inertes e frias dos autos.
Sim, existem vidas e destinos de milhões de brasileiros que dependem simplesmente de uma assinatura de V. Exa, porque uma coisa depende da outra e o chamado "efeito dominó" é inevitável.
Os prejuízos para o Judiciário, para os jurisdicionados, e os prejuízos emocionais causados pelo emperramento da carreira e aumento substancial do número de demandas são imensuráveis, cara Presidente.
Poderia,  Presidente Dilma, V.Exa achar impertinente e dramática esta manifestação, afinal, sou Juíza do Trabalho. Do que tenho que reclamar diante de tantos problemas maiores do que os meus que afetam outros cidadãos?
É verdade, mas assim como outros cidadãos, também sou de origem humilde, estudei em escola pública, sou trabalhadora, sou mulher e sou mãe. Com muito orgulho exerço minha profissão, pois subi os degraus do serviço público pela via legal, legítima e democrática do concurso público.
Diferente de outros tempos, em que a mulher abdicava de ser profissional, há 15 anos optei por seguir a carreira da magistratura e há dois anos aceitei promoção para assumir a titularidade da 2ª Vara de Araguaína-TO, mas com a certeza de que retornaria para o Distrito Federal onde residem meu marido (minha alma gêmea) e meus seis filhos, dos quais quatro estão na faculdade e dois, ainda pequenos, 9 e 11 anos, ainda estão no ensino fundamental.
Fui promovida depois de 13 anos de carreira na vaga de um Juiz Titular que, por sua vez, foi promovido por antiguidade  a desembargador. Pois é Excelência, diante de uma carreira estagnada foram 13 (treze) anos para ser promovida e quando surgiu a chance, V.Exa protelou por mais de três ou quatro meses a assinatura da nomeação deste colega, sem motivos justificáveis, pois a promoção era por antiguidade, não havia opção de escolha, nos exatos termos da Constituição Federal, que um dia V.Exa jurou cumprir.
Foram mais quatro meses de agonia e sofrimento por não ter a mínima ideia de quando partir. Eu deveria tomar decisões junto com a minha família, alugar moradia no local para qual seria promovida, comprar passagens e me organizar para chegar ao meu destino, frear os meus projetos e do meu Tribunal, pois afinal de contas, a Juíza que me substituiria, na época, tinha também seus projetos para colocar em prática. Em que momento eu deveria conversar com meus filhos para que não sofressem por antecipação? O chamado "efeito dominó" teve início e não parou até hoje.
É certo que quando optamos por uma profissão a abraçamos com seus ônus e bônus. Sabia que teria que deixar meu marido e meus filhos por um tempo, pois não seria justo separar a família, razão pela qual decidimos, conjuntamente, que somente eu partiria. Também era certo, como disse antes, que voltaria para o Distrito Federal.
Aceitar o ônus de ficar longe da família quando não há perspectiva de retorno faz parte da profissão, mas a expectativa concreta de fazer o caminho de volta, rapidamente, e não fazê-lo é tortura.
Em situação pior do que a minha, outros colegas se encontram, pois há sete anos, permanecem no mesmo lugar, quando poderiam já ter voltado para suas famílias se V.Exa., investida no sentimento de mulher e, principalmente de mãe, pudesse enxergar as vidas e destinos que estão suspensos e marcados pela falta de uma assinatura.
Hoje, mais um processo de promoção está subjugado à sua vontade. Desde novembro de 2012 existe uma lista tríplice que foi submetida à V.Exa. para que nomeasse outra desembargadora para o Tribunal ao qual pertenço. Desta nomeação, Excelência, depende a abertura de outro processo de promoção por antiguidade advinda da aposentadoria de uma desembargadora do Tribunal, cujo processo, também permaneceu sem solução sobre sua mesa por mais de dois meses, inexplicavelmente. E, em razão dessas duas vagas, dois Titulares foram convocados para o TRT, desfalcando assim o primeiro grau; dois Juízes que estão no Tocantins, há sete anos, não podem fazer a viagem de volta; outros dois Juízes substitutos, há 15 anos, não podem ser promovidos a Titulares de Varas; dois Juízes Substitutos, que não têm local fixo para trabalhar não podem se fixarem em uma só Vara, dois outros candidatos que sonham com a magistratura não podem tomar posse como Juízes substitutos.
O "Efeito dominó" não para por aqui. Os processos que ainda eram divididos com as duas desembargadoras e com os dois Juízes Titulares se represam e  são  redistribuídos aos Juízes remanescentes, que antes já estavam abarrotados de processos e, assim, pelo excesso de trabalho e responsabilidade, a magistratura brasileira está adoecendo. Com esse adoecimento, e mesmo que esteja com saúde o limite físico e mental e a absoluta impossibilidade de se fazer mais, detêm a sede do magistrado de julgar com celeridade e os milhares de Joões, Marias, Cleonices, Larissas, Pedros, Joaquins, Josés, Tiagos, Sandras, Maurícios, Noemias, Márcios, Mários, Lauras, Gustavos... responsáveis pela construção deste País, que esperam por uma solução rápida de suas demandas para verem seus direitos respeitados para que possam ter o sagrado direito de se alimentar e a seus familiares, têm que aguardar por mais tempo.
Por mais especulações que existam a respeito das razões que levam V.Exa. a se recusar a dar andamento à vida de tantas pessoas, não posso acreditar em nenhuma delas quando passa pela minha mente a sua história de vida, cujo sofrimento, superação e glória conquistaram o meu voto.
Não acredito também que seja retaliação ao Judiciário pelo julgamento do mensalão. Nem posso cogitar a possibilidade de V.Exa. ter em mente se imiscuir na independência desse Poder, porque, com certeza, por sua experiência de vida, tem ciência de que sem Justiça independente não há democracia.
Uma mulher que passou pelos porões da ditadura, que sofreu tortura física e emocional e que tantas vezes, tenho certeza, teve que se afastar da filha seja pelas intempéries da vida ou mesmo pelas exigências da profissão, não seria capaz de submeter outro ser humano ao mesmo sofrimento.
Não vislumbro qualquer explicação política razoável para que V.Exa não nomeie o Desembargador observando a ordem das listas enviadas pelos Tribunais, considerando que não conhece o trabalho desempenhado pelos magistrados que figuram no documento.
Na certeza de que V.Exa fará uma reflexão e de que sua consciência de representante do povo lhe mostrará que o travamento do Judiciário se traduz em retrocesso e que por trás de jogos políticos existem vidas e destinos humanos que precisam seguir seus caminhos é que, assim como a fênix, a minha esperança de mulher em outra mulher, de mãe em outra mãe, ressurgirá das cinzas.
Em breve, retorno para Araguaína, me despeço do meu marido e dos meus seis filhos para cumprir o meu dever de cidadã e honrar a posição de membro do Poder Judiciário. Espero, confiante, que V.Exa cumpra o seu papel e honre a sua posição de autoridade máxima deste País.
Obrigada,
A todos os trabalhadores brasileiros as homenagens da AMATRA 10.


A todos os trabalhadores brasileiros as homenagens da AMATRA 10.

Rosarita Caron.
  

PROCLAMADO O RESULTADO DA ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA DA AMATRA 10



No último dia 25/04 foram realizadas a novas eleições da AMATRA 10, sendo que a chapa: AMATRA DE TODOS: SUPERAÇÃO, TRABALHO E UNIAÕ, foi eleita com 86% dos votos válidos. Abaixo a ata da Comissão Eleitoral 



ATA DA 4ª REUNIÃO DA COMISSÃO ELEITORAL DA AMATRA-X PARA AS ELEIÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL DO BIÊNIO 2013/2015


Aos 30 dias do mês de abril do ano de 2013, reuniu-se a COMISSÃO ELEITORAL DA AMATRA-X, na forma estatutária, sob a Presidência do Desembargador Douglas Alencar Rodrigues, para prosseguimento das deliberações pertinentes ao processo de eleição da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal da entidade para exercício no biênio 2013/2015.
Estando presentes todos os integrantes da Comissão, o Presidente colocou em discussão a deliberação quanto à proclamação do resultado final das eleições realizadas no dia 25/04/2013, conforme ata de apuração já divulgada.
Noticiou o presidente que, encerrado o prazo às 18 horas do dia 29/04/2013, nenhum recurso ou impugnação quanto ao resultado eleitoral foi apresentado.
Assim, na forma do §3º do art. 51 do Estatuto da Amatra-X, a Comissão Eleitoral declara vencedora a chapa AMATRA DE TODOS: SUPERAÇÃO, TRABALHO E UNIÃO, por ter obtido 92,18% dos votos válidos, conforme consta da ata de apuração:

Associados aptos a votar: 99 associados
Número de votos colhidos: 68 votos
Número de votos nulos: 4 votos nulos
Número de votos em branco: 5 votos em branco
Total de votos válidos (excluídos apenas os nulos): 64 votos válidos
Número de votos recebidos pela chapa AMATRA DE TODOS: SUPERAÇÃO, TRABALHO E UNIÃO: 59 votos

Eleita, portanto, a chapa AMATRA DE TODOS: SUPERAÇÃO, TRABALHO E UNIÃO, para cumprir mandato no biênio 2013/2015, com a seguinte composição:

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: Noemia Aparecida Garcia Porto

Vice-Presidente: Denilson Bandeira Coêlho

Secretário-Geral: Gustavo Carvalho Chehab

Diretor Tesoureiro: Audrey Choucair Vaz

Diretor Sócio-Esportivo: Rosarita Machado de Barros Caron

Diretor da EMATRA-X: Cristiano Siqueira de Abreu e Lima

Diretora Jurídica: Roberta de Melo Carvalho

Diretor de Informática: Maurício Westin Costa


CONSELHO FISCAL
TITULARES

Elke Doris Just
Larissa Lizita Lobo Silveira
Rafael de Souza Carneiro

SUPLENTE

Solange Barbúscia de Cerqueira Godoy

Após a proclamação do resultado final das eleições, a Presidência declarou encerrada a presente reunião, determinando a afixação da presente ata no quadro de avisos (mural) da Associação e o envio de cópia por meio eletrônico a todos os associados.



DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES
PRESIDENTE

FRANCISCO LUCIANO DE AZEVEDO FROTA
MEMBRO

NATÁLIA QUEIROZ CABRAL RODRIGUES
MEMBRO