Hoje última apresentação às 20h no Teatro Goldoni (Casa D'Italia). Bilheteria aberta às 18h. Lotação 102 lugares.
domingo, 14 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
A estreia da peça Navalha na Carne se aproxima.
A estreia da peça Navalha
na Carne se aproxima. Na quinta-feira,
dia 11/12, teremos a primeira apresentação da peça.
Os ingressos têm que ser reservados com
antecedência e retirados meia hora (30 minutos) antes do espetáculo.
A procura está grande, na semana
passada já estávamos próximos da lotação esgotada.
Não
percam!!! 
Breve Resumo
Entre tantas peças de Plínio Marcos, ‘Navalha na Carne’ –
mesmo censurada durante 13 anos – é a mais encenada desde que foi escrita em
1967. A trama de um único ato se passa em um quarto de bordel e é centrada no
conflito subumano, marginalizado e sem escrúpulos entre três personagens: Neusa
Sueli, a prostituta; Vado, o cafetão; e Veludo, o serviçal astuto do bordel.
Considerada um dos maiores clássicos da dramaturgia
contemporânea brasileira, ‘Navalha na Carne’ é absolutamente atemporal. O
discurso machista no texto é talvez o maior trunfo para estabelecer um diálogo
profundo e polêmico entre personagens, atores e espectadores. De um lado do
caloroso e dramático embate está Neusa Sueli, uma mulher de 30 anos, já rodada
na vida e sem nenhum sonho de realização social, que, por amor e comodismo,
sustenta Vado, um cafajeste másculo, preconceituoso e manipulador. Do outro
lado, além de Vado, está Veludo, um caricato homossexual que não mede esforços
para roubar trocados para financiar suas aventuras sexuais com garotinhos de
rua.
Vado (Márcio Brito) ao perceber que o dinheiro deixado para
ele por Neusa Sueli (Meny Vieira) para que se divirta na jogatina e nas drogas,
não está no lugar onde sempre se encontra, fica transtornado e se põe de tocaia
à espera de Neusa. Quando ela chega de mais uma noitada de trabalho na
prostituição, de cara, é questionada sobre a situação. Indignada como o amante
e por suspeitarem ambos que foram roubados por Veludo (Ronaldo Saad), começam a
submeter o empregado da pensão a uma verdadeira tortura mental. A partir daí, a
plateia compactua com o intenso choque de diálogos entre os três, que traz à
tona insatisfações e sentimentos escondidos.
Ficha técnica
Direção: Júlio Cruccioli
Elenco: Meny Vieira, Márcio Brito e Ronaldo Saad
Participação Especial: Tássia Oliveira
DIAS: 11, 12, 13 e 14 de Dezembro de 2014
LOCAL: TEATRO GOLDONI (CASA D'ITALIA) Asa Sul, EQS 208/209
INTEIRA: R$ 40,00
MEIA: R$ 20,00
RESERVAS NO TEATRO: (61) 3244 3333
Anamatra: 10 anos em defesa do trabalho, da justiça e da cidadania Notícia publicada em:8 de dezembro de 2014
Notícia publicada no site da ANAMATRA
Anamatra: 10 anos em defesa do trabalho, da justiça e da cidadania
Anamatra: 10 anos em defesa do trabalho, da justiça e da cidadania
8 de dezembro de 
2014
A Anamatra, ao longo de sua existência sempre 
procurou olhar para o futuro, e a educação é a mais importante ferramenta para o 
fortalecimento da cidadania. A defesa dos interesses da sociedade, em especial a 
valorização do trabalho humano, o respeito à cidadania e a implementação da 
justiça, se constituem em uma das finalidades da entidade, previstas no seu 
Estatuto.
Como tudo começou
Com consciência da necessidade de conhecimento 
pela população dos direitos básicos garantidos pela Constituição Federal, assim 
como dos direitos específicos dos trabalhadores e dos meios de acesso à Justiça, 
no dia 08 de dezembro de 2004, a Anamatra apresentou ao público o Programa 
Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), em cerimônia realizada no auditório 
Petrônio Portela do Senado Federal, em Brasília.

Naquele ano, a entidade então presidida pelo juiz 
Grijalbo Coutinho, criou a Comissão Nacional do TJC, composta pelos magistrados 
Beatriz Lima Pereira, Claudio Mascarenhas Brandão, Eliete Silva Telles, Gustavo 
Vieira e, em 2010, Rosemeire Fernandes, que estruturou o Programa e elaborou a 
primeira Cartilha do Trabalhador em quadrinhos, principal instrumento de 
aplicação do TJC. Elaborada em linguagem simples e atrativa, a Cartilha permite 
ensinar, de forma didática, conhecimentos básicos do Direito do Trabalho, dos 
direitos fundamentais do cidadão, assim como o funcionamento da Justiça do 
Trabalho.
A coordenadora da Comissão Nacional do TJC, 
Eliete Telles, afirma que essa é uma das funções sociais da Magistratura. "O TJC 
marca a concretização pela Magistratura do Trabalho de sua função social como 
agente de transformação da sociedade e de construção e qualificação da cidadania 
em nosso país. Atuando nos dois pilares fundamentais do estado democrático de 
direito, que são a educação e a Justiça, os juízes que desenvolvem o Programa, 
aproximam-se dos cidadãos, conhecem seus reclamos e expectativas e, dessa forma, 
tornam-se mais conscientes e sensibilizados para a justiça social", disse.

Logomarca
A Logomarca do Programa TJC foi adotada por meio 
de concurso com a participação de escolas de desenho, arte e propaganda de todo 
o país. Na época, foram contabilizados 612 inscrições (individuais, em equipe e 
por empresas) e 109 projetos enviados.
Após 10 dias de debate e votação, a comissão 
formada por profissionais da área e membros da Comissão Nacional do Programa 
escolheu o projeto apresentado sob o pseudônimo "Lampião" como o vencedor do 
Concurso Nacional de Logomarca Anamatra do TJC. O projeto foi desenvolvido pelo 
estudante do 6º período da faculdade de Design da Universidade Tiradentes 
(Aracaju - SE) Raphael Rodrigues Bizerra e até os dias atuais é utilizado como 
identidade visual em todo o material do Programa.
O Programa
Nos 10 anos de existência, o TJC já atingiu mais 
de 100 mil estudantes e jovens trabalhadores em 21 estados brasileiros e o 
Distrito Federal. O TJC é realizado regionalmente pelas Amatras. Magistrados do 
Trabalho em parceria com membros do Ministério Público, advogados, professores 
de Direito e servidores do Judiciário, difundem ensinamentos sobre direitos 
fundamentais, Direito do Trabalho, direitos da Criança e do Adolescente, direito 
do consumidor, Direito Penal, ética e cidadania nas escolas, especialmente as 
públicas. Entre as ações realizadas, o Programa possibilita a visita dos alunos 
ao Poder Judiciário e a realização de culminâncias com apresentação de trabalhos 
criados por eles com o acompanhamento de professores e magistrados.

Para o presidente da Anamatra, Paulo Luiz 
Schmidt, nesses 10 anos o Programa evoluiu e modernizou-se. "O Programa TJC 
materializa a profissão de fé da Anamatra e dos juízes do trabalho brasileiros 
na conscientização da população brasileira quanto aos seus direitos como 
cidadãos. Ao longo dos seus 10 anos de existência, o envolvimento despojado e 
voluntário de centenas de juízes e voluntários já preparou mais de 100mil 
crianças. E por acreditarmos que outro mundo é possível, com mais justiça 
social, a Anamatra mantém, desenvolve e amplia o alcance do Programa aos mais 
distantes rincões do país, preparando nossas crianças para o exercício efetivo 
da cidadania, o que só é possível graças ao engajamento voluntário dos juízes do 
trabalho", completou.
A diretora de Cidadania e Direitos Humanos da 
Anamatra, Silvana Abramo, acredita que o Programa tem sido fortalecido a cada 
ano. "O TJC, por ter metodologia simples e por levar o magistrado ao contato 
direto com professores e alunos estabelece vínculos profundos, levando à mudança 
social com a redução da desigualdade, aproximando o poder judiciário do cidadão 
e propiciando ao magistrado ampliar a sua atuação na sociedade".
Evolução
Desde o início de sua aplicação, respectivamente, 
no Rio de Janeiro (RJ), Pernambuco (PE), Bahia (BA), Santa Maria (RS) e Rio 
Grande do Norte (RN), o TJC realizou nove Encontros Nacionais, em que participam 
juízes do trabalho e presidentes das Amatras para fazer um balanço das 
atividades do Programa e traçar diretrizes para o próximo ano. Além disso, os 
participantes acompanham a realização das culminâncias, realizadas pelas escolas 
da região que sedia o Encontro (já dito anteriormente.)

O Programa ampliou-se também para a Educação de 
Jovens e Adultos (EJA) de escolas públicas de todo Brasil, universidades, 
sistema sócio educativo e entidades (sindicatos e empresas) com interesse em 
conhecer direitos e obrigações, a Justiça do Trabalho e refletir sobre ética e 
cidadania. O TJC é implementado em parcerias da Anamatra e das Amatras com 
Tribunais, Escolas Judiciais, Ministério Publico, Organização Internacional do 
Trabalho (OIT), Secretarias de Educação e de Cultura, Ordem dos Advogados do 
Brasil (OAB), e outros.
Material didático do TJC
Ampliando o material didático do TJC, a Anamatra 
elaborou em 2011, a Cartilha do Direito Internacional do Trabalho, lançada na 
100ª Conferência Internacional da OIT, em quatro idiomas oficiais da 
Organização, marco da internacionalização do Programa. Em 2013, foi elaborada a 
Cartilha do Trabalho Seguro e Saudável, lançada no Congresso Nacional e usada na 
campanha do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de combate a acidentes e doenças 
do trabalho. As cartilhas do Trabalhador e do Trabalho Seguro e Saudável foram 
traduzidas, neste ano de 2014, para o idioma braile para aplicação do TJC aos 
deficientes visuais.

TJC – categoria do Prêmio Anamatra de 
Direitos Humanos
Outra novidade do TJC foi a criação da categoria 
do Programa, na 5ª e 6ª edição do Prêmio Anamatra de Direitos Humanos, com o 
objetivo de envolver mais searas da sociedade que lidam com o tema. Desde lá, 
trabalhos importantes tem se revelado na premiação.
Perspectivas
No último Encontro Nacional do TJC, realizado nos 
dias 13 e 14 de novembro de 2014, em Vitória (ES), os magistrados aprovaram a 
adoção de uma estratégia conjunta para que o Programa seja aplicado em todos os 
Estados brasileiros. Também são diretrizes do Programa para o próximo ano a 
participação em eventos da agenda do trabalho decente, da OIT, o crescimento da 
iniciativa internacionalmente, bem como a efetivação de parcerias com escolas 
judiciais e outras instituições ligadas ao Poder Judiciário.
Conheça um pouco mais sobre o Programa 
TJC
Vídeo institucional Programa TJC 2011 - Clique aquiVídeo Institucional do Programa TJC 2012 - Clique aqui
Materiais didáticos do TJC – Clique aqui
8 de dezembro de 
2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
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