quinta-feira, 12 de setembro de 2013

“NARRATIVAS DE UM JUIZ ITINERANTE”.

     
 NARRATIVAS DE UM JUIZ ITINERANTE

A partir de hoje, toda quinta-feira, neste BLOG , serão publicadas crônicas escritas pela inspiração e dedicação do Juiz Márcio Roberto Andrade Brito sobre a itinerância no Tocantins.
       O Juiz Márcio Roberto, ingressou na carreira da magistratura trabalhista ainda muito jovem, apenas 24 anos. Logo, aquele menino, que muitos não acreditavam ser juiz, mostrou a sua maturidade e vocação. Para além dos textos jurídicos, o juiz revelou sua intimidade e seu talento para com a escrita. Nas crônicas que serão publicadas, o juiz retrata com simplicidade, mas com riqueza de detalhes, o cotidiano da vida e os momentos que a magistratura no interior lhe proporcionara.

Quer saber qual é a diferença de ser juiz no interior?



Nos acompanhe nesta emocionante e empolgante viagem, conduzida pelo juiz Márcio Roberto Andrade Brito, à vida singela das cidades do interior retratada nas crônicas: “NARRATIVAS DE UM JUIZ ITINERANTE”.


Narrativas de um juízo itinerante

Por MÁRCIO ROBERTO ANDRADE BRITO

Juiz Titular da Vara do Trabalho de Dianópolis-TO


PRÓLOGO
A verdade das linhas que te convido a ler não é oficial; tampouco tenho a pretensão de torná-las verdadeiramente verdadeiras; são instantes que a memória registrou das experiências que eu vivenciei – e que ainda vivencio – da justiça itinerante no interior do Tocantins; ao relatá-las, conto uma versão carregada do romantismo com que enxergo a vida e exponho emoções do juiz homem e não do Estado-Juiz; exercitar estas lembranças me ajuda na compreensão da realidade que me persegue e da qual não quero e nem devo fugir; se esta visão te iluminar a lançar um olhar sobre um mundo que não é teu, terei cumprido o papel a que me propus; um pouco do fecundo arsenal de variantes que permeiam a atividade jurisdicional está ludicamente narrado nos textos que se seguem, escritos num português em minúsculas e sem ponto final, tal qual a itinerância; os fatos não estão em ordem cronológica e muitos deles são fragmentos de acontecimentos ocorridos nas inúmeras viagens; são, na verdade, mantras, cantigas que muito comumente repetimos sem perceber a essência; boa reza!

Um comentário:

  1. Oi, Márcio, estou curiosa para ler suas crônicas sobre o seu longo período no TO! Aguardo a postagem. Abraços, Mônica

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