A Anamatra e a Ajufe realizaram na manhã desta quarta-feira (7/11) um ato político em Brasília (DF) para marcar o início da paralisação de dois dias das atividades nas Varas do Trabalho e Federais país afora. O ato contou com a presença de representantes de Amatras e de outras entidades associativas das Justiças do Trabalho, Federal e do Ministério Público.
Durante o ato, os presidentes das associações que integram a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público da União discursaram, destacando a necessidade de uma política remuneratória consistente para as carreiras. “Quem vive do que ganha não pode se envergonhar de reivindicar seu salário”, declarou o presidente da Anamatra, Renato Henry Sant’Anna.
Os magistrados explicaram que as medidas tomadas são fruto da insatisfação com a desvalorização que a magistratura tem sofrido ao longo dos últimos anos. Desde 2006 a categoria teve perda inflacionária em seus vencimentos de cerca de 30%. Além disso, a estrutura da carreira apresenta deficiências quando, por exemplo, juízes recém-chegados à magistratura ganham o mesmo que aquele magistrado que já está quase para se aposentar.
O vice-presidente da Anamatra, Paulo Schmidt, também fez uso da palavra, lembrando aos colegas que o ato realizado em Brasília é apenas uma das ações dentro da mobilização, que também envolve a não adesão dos juízes do Trabalho e Federais à Semana Nacional de Conciliação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “A Anamatra e a Ajufe acertaram o passo ao instruir seus associados a realizarem atos nos Estados”, disse. “Não dá para mensurar a importância dessa ‘panfletagem’ dos magistrados nos foros. Juntos nos sentimos mais fortes”, completou Schmidt, referindo-se ao fato de os magistrados estarem nas Varas explicando à população os porquês da paralisação.
Após o ato político, os magistrados seguiram juntos para o Congresso Nacional, onde cumpriram agenda com diversos parlamentares ao longo do dia, inclusive com o presidente do Senado, José Sarney.
Durante o ato, os presidentes das associações que integram a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público da União discursaram, destacando a necessidade de uma política remuneratória consistente para as carreiras. “Quem vive do que ganha não pode se envergonhar de reivindicar seu salário”, declarou o presidente da Anamatra, Renato Henry Sant’Anna.
Os magistrados explicaram que as medidas tomadas são fruto da insatisfação com a desvalorização que a magistratura tem sofrido ao longo dos últimos anos. Desde 2006 a categoria teve perda inflacionária em seus vencimentos de cerca de 30%. Além disso, a estrutura da carreira apresenta deficiências quando, por exemplo, juízes recém-chegados à magistratura ganham o mesmo que aquele magistrado que já está quase para se aposentar.
O vice-presidente da Anamatra, Paulo Schmidt, também fez uso da palavra, lembrando aos colegas que o ato realizado em Brasília é apenas uma das ações dentro da mobilização, que também envolve a não adesão dos juízes do Trabalho e Federais à Semana Nacional de Conciliação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “A Anamatra e a Ajufe acertaram o passo ao instruir seus associados a realizarem atos nos Estados”, disse. “Não dá para mensurar a importância dessa ‘panfletagem’ dos magistrados nos foros. Juntos nos sentimos mais fortes”, completou Schmidt, referindo-se ao fato de os magistrados estarem nas Varas explicando à população os porquês da paralisação.
Após o ato político, os magistrados seguiram juntos para o Congresso Nacional, onde cumpriram agenda com diversos parlamentares ao longo do dia, inclusive com o presidente do Senado, José Sarney.
Juízes em BrasíliaDiversos juízes do Trabalho estiveram em Brasília para o ato e para reuniões com parlamentares entre eles, além do presidente da Anamatra, os diretores da entidade Paulo Schmidt (Amatra 4/RS), Germano Siqueira (Amatra 7/CE), Narbal Fileti (Amatra 12/SC), Terezinha Kineipp (Amatra 10/DF e TO), Luciana Conforti (Amatra 6/PE), Viviane Faria (Amatra 5/BA), Gilberto Leitão (Amatra 10/DF e TO), Valter Pugliesi (Amatra 19/AL) e André Cavalcanti (Amatra 13/PB) e os juízes Luiz Colussi (Amatra 4/RS), Hugo Melo (Amatra 6/PE), Noemia Porto (Amatra 10/DF e TO), Rejane Wagnitz (Amatra 10/DF e TO), Rossifran Trindade (Amatra 10/DF e TO), Rosarita Machado (Amatra 10/DF e TO), Boris Luiz Cardozo (Amatra 24/MS), Raquel Lage e Angela Ribeiro (Amatra 3/MG), Maria Rita Manzarra de Moura Garcia (Amatra 21/RN), Marcello Wanderley Maia (Amatra 13/PB), Rubens Clamer (Amatra 4/RS), Platon Neto (Amatra 18/GO), Andréa Presas (Amatra 5/BA), Edmilson Alves (Amatra 6/PE), Carlos Conte (Amatra 9/PR), Sandra Flügel (Amatra 9/PR) e Alessandro Tristão (Amatra 15/Campinas e Região).9/PR) e Alessandro Tristão (Amatra 15/Campinas e Região).
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